Na manhã de sexta-feira, 20 de dezembro, o Palácio Piratini sediou um evento que destacou os principais programas e iniciativas voltados para a habitação de interesse social no Estado, além de anunciar novos investimentos para o setor em 2024. Com a presença do Governador Eduardo Leite e de gestores municipais, foi oficialmente lançada a Fase 4 do programa permanente de Habitação, A Casa é Sua – Município.
Representando Santo Augusto, estiveram presentes a Prefeita Lilian Fontoura Depire, a Secretária da SEHAS, Márcia Fucilini, e a Coordenadora de Habitação e Assistência Social, Maria Isabel Fucilini Lorenzon.
Com um investimento total de R$ 20,6 milhões, o programa beneficiará 17 municípios com a construção de 258 casas definitivas, incluindo Santo Augusto, que será contemplado com 20 novas residências.
A Prefeita Lilian Fontoura Depire explicou que o programa é fruto de uma parceria entre o Governo do Estado e o município. “Fomos contemplados com recursos para a construção de 20 casas. O Governo estadual repassará R$ 80 mil por unidade, enquanto o município contribuirá com uma média de R$ 70 mil por residência, além de arcar com a infraestrutura do loteamento”, detalhou. Ela comemorou a conquista, destacando a importância da iniciativa: “Estou muito feliz, pois já faz quase um ano que estamos trabalhando neste projeto. Nosso déficit habitacional é considerável, mas, aos poucos, estamos diminuindo esse número e realizando o sonho de muitas famílias de terem sua casa própria.”
Todas as informações adicionais sobre o andamento do projeto serão repassadas pela Administração Municipal, em parceria com a equipe da SEHAS, para garantir o progresso deste novo núcleo habitacional.
O A Casa É Sua – Município é um programa que visa promover a Política Habitacional de Interesse Social, por meio de convênios entre o Estado e os municípios. Seu objetivo é a construção de unidades habitacionais para famílias da área urbana inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Os municípios são responsáveis por complementar, com pelo menos 30% do valor repassado pelo Estado, o custo das unidades habitacionais propostas, além de garantir a disponibilização de lotes com infraestrutura básica, ou a execução de eventuais serviços complementares necessários durante a construção das casas.