A Administração Municipal, através da Secretaria da Habitação, Assistência Social e Cidadania – SEHAS e do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, realizaram a 11.ª Edição da Conferência Municipal de Assistência Social, a qual abordou o tema: “Reconstrução do Sistema Único de Assistência Social — SUAS; O SUAS que temos e o SUAS que queremos”. Esta condição ainda traz muitos desafios para a execução de serviços e benefícios, sendo necessário avaliar o “SUAS que temos”, traçar objetivos e metas para avançar continuamente e chegar ao “SUAS que queremos”.
O evento aconteceu nas dependências do Cras Sul/Centro Social do Idoso e as atividades começaram às 8h até às 16h30 desta quinta-feira (22).
Após a composição da mesa oficial com as autoridades, Vice-prefeito Vanderlei Carpes Martins, Marcia Fucilini gestora da SEHAS, Max Barhy representando a Câmara de Vereadores, Jussara Santos Nunes representante dos usuários, aconteceram os pronunciamentos e em seguida Thais Regina Pinheiro dos Santos da Rosa, Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social fez abertura oficial da conferência e em seguida, Isolete Magali Georg Bacca, representante do Conselho Estadual de Assistência Social fez a sua palestra abordando o tema em questão.
Durante o dia aconteceu debates com os grupos de trabalho, os quais serão levados para a conferência estadual e federal e houve também a apresentação da oficina de capoeira do grupo que faz parte do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos — SCFV, com crianças e adolescentes dos dois CRAS coordenados pelo professor Samir e também foi servido lanche.
A assistência social, direito constitucional do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que prevê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações da iniciativa pública e da sociedade para garantir o atendimento às necessidades básicas da população.
Nesse processo nacional de discussão e avaliação coletiva, as Conferências Municipais são fundamentais para avaliar e concretizar os avanços conquistados na Política de Assistência Social, bem como para ampliar a consolidação da democracia no Brasil, com efetiva participação e Controle Social no campo da Assistência Social, enquanto política estratégica e proteção social.